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14 dez, 2015 | Nenhum Comentário »

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    Alemanha tem 4 títulos da Copa do Mundo.

    O primeiro título foi em betano aplicativo android 1954, quanto a Alemanha Ocidental venceu à 7️⃣ sessão húngara na final.

    O segundo título foi em betano aplicativo android 1966, quanto a Alemanha Ocidental venceu à seleção inglesa na final.

    O 7️⃣ terceiro título foi em betano aplicativo android 1974, quanto a Alemanha Ocidental venceu à seleção holandesa na final.

    O quarto capítulo foi em 7️⃣ betano aplicativo android 2014, quanto a Alemanha venceu à seleção argentina na final.

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  • Recomendo que um Plano de Gerenciamento de Crise (PGC) seja criado e mantido atualizado. Imagine uma empresa próxima que precisou ficar a manhã inteira com todos os seus funcionários do lado de fora, sem saber o que fazer? Para onde ir? Para quem ligar? O que falar para os clientes que estavam ligando? Se poderiam voltar e entrar no prédio mais tarde?

    E SE A BOMBA FOSSE POTENTE E TIVESSE SITO DETONADA?

    SUA EMPRESA ESTA PREPARADA? SEUS EXECUTIVOS? SUAS EQUIPES? QUEM FAZ O QUE? QUANDO? E COMO?

    GERENCIAR RISCOS É ESTAR PREPARADO!

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    Não é questão de ser paranóico, mas estar numa região movimentada, com metrô, e no coração da cidade tem suas vantangens em qualquer região. É aqui que as coisas acontecem! Mas, toda empresa deve estar preparada para situações adversas como esta. Ter um local indisponibilizado não é tão longe da realidade assim. Vários tipos de ameaças contribuem para isto, como por exemplo:
    - Manifestações
    - Greves
    - Transito
    - Ameaça de bomba
    - Sequestros e crimes
    - Roubo a mão armada
    - Explosões nas vias ou no metrô.
    - Incendios

    Estas são algumas das mais conhecidas e pertinentes ao estudo.

    Minimamente as empresas devem estar preparadas para situações de Emergencia, Crises ou Desastres, mesmo não tendo obrigatoriedade do governo em relação a isto, ou até mesmo exigencia do corpo de bombeiros.

    Cabe aos administradores e gestores investir em Planos de Continuidade de Negócios, e que contemplem além da TI – Tecnologia da Informação.

    Hoje há soluções tecnológicas que possibilitam grande parte da prestação de serviços com mobilidade, via smartphone, tablets e trabalho em casa. E empresas precisam identificar riscos, monitorar, criar meios de alertas e criar seus planos de continuidade.

    Que bom que não explodiu nada e nossa equipe do GATE é muito competente!

    Ficam as dicas e conselhos e mesmo em tempos de crise, não reduza investimentos em proteger SEU PATRIMONIO E VIDAS!

    Roubo de mais de 200 mil contas da Apple iphone

    1 set, 2015 | Nenhum Comentário »

    Pessoal,

    Acabo de dar uma entrevista para a Jovem Pan sobre o caso da Apple iphone KeyRaider.

    A Palo Alto Networks em colaboração com o grupo WeipTech (China) fizeram a análise de do malware “Keyraider”.

    Ele infecta dispositivos iOS, desbloqueados com “jailbreak”. “Segundo os especialistas, o “Keyraider” foi distribuído em lojas de apps Cydia na China e roubou credenciais de 225 mil contas da Apple”, segundo o matéria do site G1.

    Riscos:

    - Ter a senha roubada;
    - iPhone pode ser bloqueado e ser obrigado a pagar um “resgate”
    - O Keyraider é capaz de impedir o uso de qualquer mecanismo de desbloqueio do celular.
    - Rouba as credenciais da conta ApplOs
    - Rouba usuários e senhas
    - Rouba certificados de segurança -
    - Na tela (foto a seguir) somente um aviso de que a vítima deve entrar em contato com um número de telefone

    Foto de iphone segundo o site G1

    Tudo que ele consegue roubar/copiar é enviado para um servidor de comando que deixa todas as informações expostas para o mundo e para os criminosos.

    “Acreditamos que esse é o maior roubo de contas da Apple causado por um malware”, escreveu o especialista Claud Xiao no relatório publicado no blog da Palo Alto.

    Segundo o site G1, ” O objetivo do vírus, segundo os pesquisadores, é permitir que um grupo de favorecidos – estima-se que sejam 20 mil pessoas – instalem programas e façam compras dentro de aplicativos pelo iTunes supostamente sem pagar. Na realidade, a compra era feita com a conta de outra pessoa.

    Dicas para que você possa saber se o seu iphone é uma possível vitima/ Resumindo:

    1- Descubra se o seu iphone é desbloqueado Jailbreaker. Este site tem uma boa materia e orientação
    http://www.tecmundo.com.br/como-fazer/31425-como-saber-se-ja-existe-jailbreak-para-a-versao-do-seu-iphone-ou-ipad.htm

    2- Dica do Tecmundo http://www.tecmundo.com.br/apple/29531-vazamento-de-dados-da-apple-ha-motivos-para-preocupacao-.htm

    Se você é programador e desbloqueou para tirar mais recursos e instalar recursos em desenvolvimento, fique atento.

    Grato a todos pela colaboração

    Gestão de Riscos com ISO 31000 – Uma Visão Estratégica de Implementação.

    20 ago, 2015 | Nenhum Comentário »

    A Gestão de Riscos é a bola da vez. Talvez pelos fatídicos incidentes mundiais nos últimos 15 anos, crises, fraudes, aumento dos cyber crimes e outros.

    Empresas de Tecnologia se esfolam para vender o que o mercado quer comprar, e elas geralmente não sabem vender. Caixas, caixas…vamos vender caixas!!!.

    Estamos correndo contra o tempo, e pra que? Por que este pânico generalizado? As auditorias acordaram agora? O que aconteceu? Saímos da hibernação?

    Bom, vamos colocar em pratos limpos alguns pontos e principalmente evitar “enganos” recorrentes dos executivos e/ou empresários:

    1- NÃO MAPEAR E MODELAR OS PROCESSOS DA EMPRESA. Não fazer isso, é um erro grave!

    Para que isso? Porque durante anos formamos ótimos compradores e péssimos gestores em TI por exemplo. Cursos como o de Analista de Sistema que deveria ser a evolução natural do antigo O&M (Organizações e Métodos), foram transformados em Programadores e não em analistas de negócios.

    Primeiro ponto, isso não é TI. Isso é gestão. Se não sabe quais são e como são os processos da empresa, quer controlar o que? Calcular o risco do que? Monitorar o que? Balanced Scoredcard do que?

    Para não perder a crista da onda, como muitos executivos e empresários vêem este momento, comece detalhando os processos de sua empresa, classifique-os, analise os riscos e garanta qualidade e segurança para eles. Isso refletirá positivamente para clientes, acionistas e em lucros.

    Comece com uma BIA – Business Impact Analysis, identifique o que impacta mais no negócio e a partir dai analise e avalie os riscos destes processos.

    2- GRC – GOVERNANÇA, RISCOS E CONFORMIDADE. O que é isso afinal?

    Mais que um software de gestão de riscos metido a ERP (Enterprise Resource Planning), o conceito de Governança, Riscos e Conformidade, significa “TER REALMENTE O CONTROLE DE SUA EMPRESA E SER TRANSPARENTE NA GESTÃO”.

    Primeiro, precisa entender o que é a Governança e como ela fará parte natural da gestão da empresa. Governar é olhar para a frente. É pensar em metas a longo prazo e ter foco. Para isto, é preciso COMPROMETIMENTO da Alta Administração para VIABILIZAR RECURSOS para que a Governança seja efetiva. Comece dando exemplo! Uma equipe responsável, com senioridade e experiência no negócio é imprescindível. Um bom exemplo de Governança: Jack Welch (GE), Henry Ford (Ford Co.), Carlos Ghosn (Nissan-Renault), Jorge Gerdau (Gerdau).

    Depois, vamos entender o que é a Gestão de Riscos e como ela contribui. Parece óbvio, mas, muita empresa não sabe realmente usar este recurso de gestão espetacular. Gerir riscos começa com a identificação destes, classificação, contabilização e por fim o tratamento. Tratar riscos significa MUDANÇA.

    É diferente de Feeling! Feeling é uma mistura de sorte, percepção e premonição que alguns executivos tem para algumas coisas. Para as outras, é a técnica e a metodologia que conta.

    Leiam Prof. Vicente Falconi no livro “Verdadeiro Poder”.

    Mudar a forma de ver alguns processos. Acrescentar controles que não engessem e que minimizem perdas. Pode ser uma porta, uma biometria, uma lista de verificação, um critério ou regra para mudança entre outras. Muita coisa está ficando na intenção, ou só no papel, e ai pára. Perde-se tempo e dinheiro, e não se MUDA nada. Uma atitude é muito mais efetiva do que mil palavras na gestão dos riscos. Não se faz gestão de riscos em um dia, um mês ou apenas um ano. É parte de um sistema de gestão contínuo. (Ver. ISO 31000)

    Algumas perguntas para refletir:

    Você já fez uma análise de impactos no negócio? É a famosa BIA (Business Impact Analysis).
    Você já pediu uma análise de vulnerabilidades de TI?
    Ou já fez uma contratação de análise de riscos em fornecedores?
    Será que um terceiro contrata mão de obra infantil?
    Será que está com uma boa saúde financeira?
    Ou ainda, será que está guardando seu backup da forma que lhe vendeu?
    Será que seus funcionários estão copiando o que não deve dos locais de rede onde tem acesso?
    Quais as implicações civis ou criminais de determinados cenários que poderiam se concretizar na empresa?

    E ai chegamos na Conformidade/Compliance. Tem empresa que está totalmente perdida. Estão colocando a área de Compliance para ser um publicador de normas na intranet. Ou ainda, colocando assuntos que não entendem na mão de gente despreparada, como por exemplo, uma empresa de tecnologia bancária que colocou a área de compliance para tocar Plano de Continuidade de Negócios, Mapeamento de Processos e Controles Internos, porém, com tres pessoas sem experiência e capacitação necessária. Tá brincando né! Isso é que é ter fé! Ou é um belo enganation para seus funcionários, clientes e acionistas.

    Conformidade/Controles Internos/Compliance, talvez hoje seja uma das áreas mais importantes e parte essencial para que exista o GRC na empresa.

    Não está no final por acaso, é com o monitoramento e controle rígido e cíclico dos controles implementados que manteremos os níveis de riscos dentro do aceitável.

    3- DEFINA OU REDEFINA ALGUNS PROCESSOS. É melhor se adaptar!

    Vamos direto ao ponto. Estabeleça uma VICE-PRESIDENCIA ou DIRETORIA DE GRC na empresa. Isso vai encurtar o caminho. O que eles devem fazer? Manter isto tudo em funcionamento.

    Por que uma VP ou Diretoria? Para se ter poder e capacidade operacional.

    O que precisa estar embaixo dela? Gestores para: Continuidade de Negócios, Segurança da Informação, Riscos Operacionais, Riscos de Mercado, Segurança-Saúde e Meio Ambiente, Responsabilidade Social Corporativa e Leis e Regulamentos (tudo isso holisticamente. Visão global/ Top-Down).

    Todos são assuntos CROSS, que precisam ser implementados aos poucos em todos os processos da empresa. Estes irão MUDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL para uma conduta de Risco Mínimo, portanto maximizando a prevenção a perdas.

    Segurança e confiança, estão muito próximas. Não conheço segurança sem confiança ou confiança sem segurança. Andam juntas e motivam juntas.

    4- QUANDO O MERCADO COBRAR EU FAÇO. É melhor acordar!

    Se os governos até hoje ainda não resolveram a questão das drogas, você acha mesmo que eles irão resolver rapidamente a falta de controles e minimizar a especulação nas bolsas de valores e mercado financeiro? E com o advento da Internet? Geração Y?

    Ou você quer, ou não quer. isto é mais sincero!

    Mudanças radicais assustam qualquer executivo ou empresário. Principalmente se ele estiver na zona de conforto. Porém, lembra daquela historia: “Mate a vaquinha!” ? É por ai.

    Estamos com praticamente 90% das empresas dependendo de Tecnologia da Informação e principalmente Internet. Temos 70% das transações bancárias on line. Mais de 50% das pessoas compram por cartão de crédito e muitas compras são feitas via internet. E você ainda não tem um Security Officer na empresa?

    Existem pessoas trabalhando nas redes sociais. Profissionais especializando-se em marketing de rede social, internet, nuvem. Há lei para controlar tudo isso? Quais as punições?

    Já há lei para um bêbado que mata mãe e filha saindo de um shopping na calçada? Ops! Esqueci que temos a LEI SECA. Funciona?

    5- O FILHO NÃO É MEU MESMO. Então que se exploda (para ser politicamente correto!)

    Uma mudança é necessária. Práticas de GRC precisam ser implementadas neste momento nas empresas. Comprar tecnologia sem investimento em capacitação dos recursos humanos não é o caminho. E capacitação não significa treinar as pessoas para operar o sistema. Capacitação precisa existir continuamente e ser medida. Tem empresa que não dá oportunidade de absorver o conhecimento coletado na mente de seus funcionários em cursos ou pós-graduações.

    E pra que correr? Podemos esperar. Esperar até que tenhamos outra oportunidade tão brilhante e ocasional como as que estamos vivendo neste momento no Brasil.

    A empresa do futuro próximo, 2025, é a empresa que conseguir unir o mundo real e o virtual (Internet). Que consiga passam confiança através de cotroles de GRC, e que consiga se adaptar rapidamente aos novos tempos.

    Tudo começa e termina na Gestão, ou na falta dela.

    COMO A TECNOLOGIA PODE AJUDAR O BRASIL A ENFRENTAR A CRISE.

    21 jul, 2015 | Nenhum Comentário »

    Nas últimas três décadas o investimento em Educação, Tecnologia e Ciência no Brasil foi pífio se comparado a muitos outros países. Em 2014, segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o gasto médio anual brasileiro por estudante era de US$ 3.066 em 2011, e só superava os US$ 625 da Indonésia. Países de renda similar, como a Turquia investiam por aluno US$ 3.240, México US$ 3.286 e Hungria cerca de US$ 5.410. O valor investido pelo Brasil estava e continua distante da média de US$ 9.487 do conjunto de países que compõem a OCDE (organização da qual o Brasil não faz parte). No topo estão nações como Suíça com U$ 16.090 e Estados Unidos US$ 15.345.

    Foi através do investimento forte no tripé Educação, Ciência e Tecnologia, que nações como a Alemanha e Japão (pós 2a. Guerra mundial) são hoje consideradas potências econômicas, educacionais e de tecnologia.

    Educação + Tecnologia = Sustentabilidade.

    Segundo a ONU em 2014, os países que dominavam a tendência de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) eram Brasil, China e Índia. O crescimento da China é especialmente notável, com investimentos dobrados entre 2002 e 2007, o que representa 1.5% do PIB em 2007. A China também conta com 53% dos pesquisadores do mundo em desenvolvimento. Apenas seis outros países além da China gastam 1% do seu PIB em Pesquisa e Desenvolvimento.

    Uma previsão feita pela UE (União Européia) informa que Índia e China serão líderes em P&D em 2025. Uma força tarefa da União Européia sugeriu que em duas décadas Índia e China representarão 20% dos investimentos globais em P&D, mais que o dobro de sua cota de 2007, calculada pelo UIS (Unesco Institute for Statistica) , de 9%. Os dados da UIS também projetam crescimento da África Subsaariana, onde o número de pesquisadores entre 2002 e 2007, cresceu 18 pontos percentuais, um forte indicador de capacidade científica. (fonte: http://www.uis.unesco.org/)

    Nós estamos realmente preparados no Brasil para enfrentar crises ? E estamos preparando a próxima geração de líderes e empresários para a recuperação do mercado após as crises?

    Menciono sempre em palestras e aulas, que Governança e Gestão de Riscos não servem para apagar incêndios e sim existem para prevenir e enfrentá-los de forma mais adequada para sobreviver. Se não houver mudança na Governança e Gestão de Riscos do país para os próximos vinte anos, começando pelo investimento em Educação (do fundamental ao Superior), em Ciência e Tecnologia (Pesquisa e Desenvolvimento, Inovação, Bolsas de Estudo e menos impostos para a produção de tecnologia local), creio que continuaremos com um crescimento muito baixo.

    Temos uma memória pequena de grandes empresários e produtores de inovação no Brasil, pois temos poucos. Compare com a quantidade de patentes dos Americanos, Europeus e Asiáticos. Como países como China e India conseguiram mudar radicalmente suas culturas e tornar-se potencias para os próximos 50 anos, sem mudar sua essencia e costumes? Por que temos tanto comodismo, conformismo e tolerancia ao errado no Brasil?

    Maus hábitos do Brasil.

    Creio que a característica cultural mais perceptível do povo brasileiro, e principalmente do governo, é a falta de Planejamento, de Governança e de “Deixar tudo para a última hora.” Acho que no fundo acreditamos mesmo que Deus é brasileiro, e Ele vai dar um jeitinho para nós no final, como nas novelas.

    Em tempos de retração do mercado de crise econômica as empresas e executivos debatem soluções e estratégias criativas para amenizar esses efeitos e garantir sua existência em um mercado cada vez mais competitivo, porém onde está a mão de obra que não foi educada e preparada para isso? Não adianta sermos tão criativos e inovadores, e não estarmos preparados tecnicamente para canalizar esse talento na escola fundamental e muito menos na média.

    Sociedades preparadas trazem em épocas de crise inovações e soluções antes não pensadas e controles mais sustentáveis, pois, o negócio é sobreviver!

    Empresas que não conseguem se adaptar às necessidades de mudanças tendem a tornarem-se não competitivas e podem quebrar rapidamente neste período. Como transformar ideias em valor e funcionários em inovadores da sobrevivência?

    As empresas precisam fazer investimentos nas áreas de educação, ciência e tecnologia, deixadas de lado pelo Governo, para produzir mais com menos e reforçar seu capital humano que restou para enfrentar a crise. Podemos fazer as mesmas coisas, porém de forma mais barata, mais rápida e mais eficaz.

    Bons hábitos para enfrentar a época de crise.

    A indústria do entretenimento (vídeo, música e TV) viu durante os últimos anos os números de vendas despencarem devido a larga utilização de softwares de compartilhamento ilegal, como Napster e Shazaam, e a pirataria de seus conteúdos. Atualmente, através da tecnologia e inovação podemos assistir a filmes e seriados a custos reduzidos através do serviço de streaming do Netflix, como também podemos assinar serviços de música como o Apple Music, Spotify e Deezer. Este movimento trouxe novamente a rentabilidade à um mercado que tornava-se cada vez menos lucrativo e atrativo para os investidores.

    O mesmo ocorreu com a maneira na qual utilizamos e compramos nossos softwares. Empresas como Microsoft e Adobe, que possuem alta parcela de participação no mercado, alteraram suas estratégias de venda de pacote de software para a venda de software como um serviço a fim de se manterem ainda atuais no mercado.

    E o pessoal de apps para os smartphones, estão em crise? Estão vendendo e eu e você comprando tudo, de cursos de línguas a como tocar um piano, tudo por menos de US$5 e on time!

    Crise de água? Sabia que existe nanotecnologia brasileira para dessalinizar a água do mar? Ops, mas é caro! Talvez não fosse se tivéssemos investido 30 anos atrás.

    Pouca população capacitada para empregos mais tecnológicos? Ops, isso é caro! Talvez não fosse se tivéssemos investido 20 anos atrás.

    Falta de opções para o desempregado sobreviver de casa? Talvez não fosse se tivéssemos um planejamento educacional efetivo e se preparado mais há 10 anos. Veja como o Brasil cria lacunas para sua própria competitividade.

    E você empresário, faz o que com o capital humano de sua empresa? Vamos esperar 10 anos para ver no que dá?

    Estratégias de capacitação contínua, em gestão de riscos, em línguas, em inovação e tecnologia não devem ser adotadas apenas por grandes organizações, mas principalmente por pequenas e médias empresas no Brasil. Isto fortalecerá sua estratégia para a próxima crise que virá.

    Com diversas soluções tecnológicas disponíveis no mercado, a visão dos executivos deve acompanhar esse dinamismo. O processo agora passa a ser de Governança da Tecnologia, e dos riscos desta, e não mais de Gestão da Tecnologia. Tudo tem que ser pensado e desenhado para reduzir custos desnecessários, aumentar a eficiência, reduzindo custos e satisfazendo o cliente. Note o sucesso do Alibaba e Amazon.com, empresas que revolucionaram o comércio mundial através da aplicação do conhecimento, tecnologia e inovação.

    Recomendo que as empresas neste momento invistam o seu tempo e recursos nas pessoas que estão em seus quadros funcionais, capacitando-as ainda mais para que possamos passar por mais esta crise, e que o governo realmente crie programas longínquos com governança para a educação, ciência e tecnologia. Desta forma, enfrentaremos a próxima crise com armas mais sofisticadas e mais capacidade de inovação e sobrevivência.