Resumo: Crise na Venezuela como ganhar nas apostas desportivas 2024
Em janeiro de 2024, a Venezuela realizou uma nova eleição presidencial. No entanto, a oposição 🌝 questionou a legitimidade da eleição, alegando que o governo de Nicolás Maduro usou coletivos para intimidar eleitores e cometer fraude.
A 🌝 oposição estava dividida e sem um candidato claro até que María Corina Machado venceu a primária da oposição como ganhar nas apostas desportivas outubro 🌝 de 2024. No entanto, como ganhar nas apostas desportivas janeiro de 2024, ela foi proibida de concorrer a qualquer cargo eletivo por 15 anos 🌝 devido a irregularidades financeiras supostas.
Com a proibição de Machado, a oposição uniu-se atrás de Edmundo González, que desafiou Maduro nas 🌝 eleições. No entanto, o governo atrasou a divulgação dos resultados, alegando que o sistema foi hackeado.
Críticos, como o ex-presidente Jorge 🌝 Fernando "Tuto" Quiroga, chamaram o governo de Maduro de "regime desesperado; tirania aberta, pura e dura que escolheu roubar a 🌝 presidência, com uma coroação fraudulenta". Quiroga também questionou a matemática dos resultados eleitorais divulgados.
Após a eleição, pelo menos 11 pessoas 🌝 morreram como ganhar nas apostas desportivas protestos no país e mais de 700 foram detidas. A oposição afirma ter vencido a eleição, mas o 🌝 governo declarou Maduro o vencedor com 51,2% dos votos.
Impactos da crise na Venezuela
- Divisão entre a oposição
- Intimidação de eleitores com coletivos
- Fraude 🌝 eleitoral
- Violência e detenções após a eleição
Posição da comunidade internacional
Mais de 50 países, incluindo os Estados Unidos, reconheceram Juan Guaidó como 🌝 presidente interino da Venezuela como ganhar nas apostas desportivas 2024. No entanto, esses países não reconheceram os resultados da eleição de 2024.
Análise de especialistas
Michael 🌝 Shifter, ex-presidente do Inter-American Dialogue, disse que a oposição "reconheceu que precisava derrotar Maduro como ganhar nas apostas desportivas seus próprios termos". Ele também 🌝 questionou a capacidade do governo de Maduro de manter o poder se a coalizão governamental se tornar "dividida e fraca".