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dez 14th, 2015 | By jeferson | Category: Artigos

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  • Ameaça de bomba na Paulista X Continuidade de Negócios

    out 5th, 2015 | By jeferson | Category: Artigos
    Ameaça de bomba na Paulista X Continuidade de Negócios

    Na capa do livro "The Official Preppy Handbook", de Lisa Birnbach, um guia da década dos anos 80 para olhar 🔑 e pensar como uma elite escolar preparatória nos EUA. Um padrão ao longo das fronteiras retrata o tecido que se 🔑 tornou sinônimo com luxo americano casual: madras

    O pano de algodão xadrez colorido tem sido usado por marcas como Ralph Lauren 🔑 e Brooks Brother há décadas. Pense de quem e a vaidebet vestidos leves, camisaes ou short usados no clube do campo nas Bahamas - 🔑 o tipo da roupa que pode ser complementada com um par dos sapatos para barcos a couro ndia

    Mas este grampo 🔑 de moda americana preppy tem origens humildes, longe da Martha' ndia ou dos corredores do Yale e Harvard de quem e a vaidebet Chennai 🔑 (Ida), a cidade costeira que leva o seu nome. Originalmente usado por trabalhadores indianos no Reino Unido durante as regras 🔑 britânicas). O pano quase provocou um escândalo corporativo para William Jacobson importador têxtil americano na 1958 devido à de quem e a vaidebet tendência 🔑 ao sangramento quando limpo com detergente forte nas máquinas mais potentemente equipada...

    "O fascinante era que a cada lavagem, as cores 🔑 sangravam umas nas outras. E elas não faziam mal e sangria de um jeito muito 'design'", disse Bachi Karkarias 🔑 autor do livro Capture the Dream: The Many Live of Capitão CP Krishnan Nair (Capturar o Sonho - As Muitas 🔑 Vidaes Do capitão P Krishnan narig), biografia da magnata têxtil indiana de quem e a vaidebet entrevista à de quem e a vaidebet sobre Jacobson."

    Em seu 🔑 livro, Karkaria conta a história de Jacobson e Nair reunião - nai rifando os pontos únicos do tecido que foi 🔑 tecida usando fio leve 60-contagem já fardado para o urdidura (fio mantido no lugar sobre as lombas) E um pouco 🔑 mais pesado 40 fios da contagem pela trama(tecido usado horizontalmente através das dobra), antes ser pintado. Os corantes naturais foram 🔑 feitos dos lateritas de quem e a vaidebet azul

    Mas a qualidade mais emocionante que Nair apresentou para Jacobson, Karkaria disse a fraqueza do tecido 🔑 como força - sangrava com cada lavagem criando um novo tipo de cheque e uma "nova" peça. O par fechou 🔑 o negócio (cerca da casa no dinheiro atual), por USR$ 10) de quem e a vaidebet troca das 10.000 jardas recebidas pelos irmãos Brooks 🔑 inteiramente costuradas nas jaqueta-casacas esportivas ou camisa' short curto dos atuais membros desta equipe...".

    "Batalhas pós-Segunda Guerra Mundial baby boomers não 🔑 poderiam ter o suficiente", escreveu ela, observando que as prateleiras com roupas de madrassa foram despojadas dentro da semana.

    Mas, de quem e a vaidebet 🔑 de quem e a vaidebet excitação Jacobson esqueceu de dizer Brooks Brother que o tecido iria sangrar. Quando a etiqueta não forneceu aos compradores 🔑 instruções adequadas cuidados e reclamações começaram rolando dentro "Todo inferno se soltou porque os clientes descobriram suas cores'sangrariam' Não só 🔑 para cheque do próprio tecidos mas também correram nas outras roupas involuntariamente lavadas junto com eles", escreveu Karkaria."

    Um dos "Mad 🔑 Men" originais de Nova York foi chamado para salvar a situação - o magnata da publicidade britânico David Ogilvy, que 🔑 acabou cunhando um slogan como “Garantiado ao Sangramento”, transformando uma falha aparente de quem e a vaidebet ponto único.

    A campanha publicitária continuou com um 🔑 anúncio publicitário de oito páginas na revista Seventeen sobre o "milagroso tecido handwoven da ndia", apresentando uma entrevista à Nair.

    "Naturalmente, 🔑 todas as outras etiquetas de prêt foram revestidas e tornaram parte das coleções do verão", escreveu Karkaria. beira da 🔑 catástrofe PR (Prática), Ogilvy ajudou a transformar roupas madrassa de quem e a vaidebet itens essenciais para o bem-salgado conjunto americano dos jatos voadores 🔑 americanos."

    Ligações de Yale e a criação do ícone da imagem.

    Embora Ogilvy, Nair e Jacobson tenham lançado madras no estrelato nos 🔑 EUA durante a década de 1960, o vínculo do tecido com as Ivi League começou séculos antes de quem e a vaidebet Elihu Yale 🔑 ndia Oriental da Companhia das Nações Unidas Fort St. George posto avançado na Chennai (atual Universidade Harvard).

    Um anúncio de 1961, 🔑 criado pela Ogilvy para a marca americana masculina camisa Hathaway. afirma que o universidade foi fundada graças aos "três troncos 🔑 da India Madras" doados por Yale e uma grande parte dos seus lucros através das empresas East Indian no final 🔑 século 17 enviou tecidos “algodão incomum” feitos pelos chalé-indiano ou ainda melhorado de quem e a vaidebet benefício à faculdade (o texto é traduzido).

    "O 🔑 material bonito trouxe dinheiro suficiente para terminar os edifícios da nova faculdade, que agradeceu aos curadores prontamente nomeado após Eli 🔑 Yale", continua o anúncio. O texto pode ter empregado alguma licença criativa porque diz escolher seu nome depois de a 🔑 Universidade doa 'os rendimentos provenientes das vendas dos nove fardos com 417 livros e um retrato ao rei George I'.

    O 🔑 próprio Yale é uma figura controversa. Ele construiu de quem e a vaidebet fortuna a partir dos negócios explorativos de diamantes e têxteis, enquanto 🔑 que seu homônimo universidade diz "não há nenhuma evidência direta" do fato dele ser pessoalmente possuído escravos", ele está acusado 🔑 da negociação com eles lucrar deles."

    Mas a doação de tecido da Yale não foi o único motivo pelo qual madras 🔑 se tornou sinônimo do preparo americano.

    O tecido já tinha uma longa história no momento de quem e a vaidebet que Yale teve chance sobre 🔑 ele. Alguns dizem ter sido inspirado por tartans escoceses, embora difere de várias maneiras importantes (madras não apresenta nem as 🔑 linhas preta ou a trama dois-por-2 do tártaro ), E é feito com algodão -e Não lã).

    Registros vistos pelo pesquisador 🔑 Kai Toussaint Marcel, do Metropolitan Museum of Art e que o povo Kalabari da Nigéria usou-o de quem e a vaidebet vestidos de noiva 🔑 ou durante rituais religiosos. Marcelo escreveu para a Tommy Hillfiger "Moda & Raça Base De Dados", um projeto fundado por 🔑 ParsonS School Of Design professor Kimberly M Jenkins (que trouxe à tona as tradições africana)

    O Forte de São Jorge 🔑 foi estabelecido na década da 1630, ajudando o cimento britânico a monopolizar as altamente lucrativas indústrias têxteis indiana. Mais tarde 🔑 os holandeses e franceses também trocavam algodão com madrassa ao lado dos africanos escravizados trazendo tecido para navios escravos nas 🔑 ndia Ocidental no século XVIII um movimento protecionista que apoiava produtores têxtil nacionais viu Inglaterra ou França proibirem suas vendas 🔑 de quem e a vaidebet seus países apenas permitindo assim negociar Londres nos territórios caribenhos do mundo inteiro;

    A partir daí, as madras "tornaram-se um 🔑 grampo para os negros livres e escravizados", especialmente mulheres que usavam cocaretas de cores vivas como cobertura das leis sumárias 🔑 (que limitavam o gasto privado com alimentos ou itens pessoais) do Caribe.

    E foi lá, nas praias ensolaradas do Caribe que 🔑 o pano se tornou uma parte inseparável da preparação guarda-roupa graças ao turismo de torneios Ivy League rugby de quem e a vaidebet meados 🔑 dos anos 1930. Estudantes das escolas East Coast como Yale and Princeton viajariam para Bermudas jogar rúguebi "soluçar", salpico no 🔑 surfe (espirrar), participar nos vôlei torneio eleger um novo Miss College Week" Sports Illustrated relatado na 1956 Eles também iriam 🔑 comprar lojas locais

    Como resultado, Marcel escreveu que madras tornou-se "associada com escolas da Ivy League ; férias no Caribe e 🔑 eventualmente locais domésticos como Long Island (os Hampton), Rhode Isle(Newport)e South Florida.

    "O tecido foi moldado de quem e a vaidebet tudo, desde camisas (calças), 🔑 short e blazeres até pulseira de relógio ou gravata.".

    Hoje de quem e a vaidebet dia o tecido é um pouco menos onipresente, com a 🔑 tendência de "luxo silencioso" empurrando as marcas para uma estética mais tonificada. E até mesmo na capa do guia atualizado 🔑 Birnbach sobre estilo pré-praticante: “True Prep” (Preparação Verdadeira): É Um Novo Mundo Inteiro”, substituiu de quem e a vaidebet fronteira madras por outro padrão 🔑 - embora não seja menor colorido – listras;

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  • Roubo de mais de 200 mil contas da Apple iphone

    set 1st, 2015 | By jeferson | Category: Artigos
    Roubo de mais de 200 mil contas da Apple iphone

    Pessoal,
    Acabo de dar uma entrevista para a Jovem Pan sobre o caso da Apple iphone KeyRaider.
    A Palo Alto Networks em colaboração com o grupo WeipTech (China) fizeram a análise de do malware “Keyraider”.
    Ele infecta dispositivos iOS, desbloqueados com “jailbreak”. “Segundo os especialistas, o “Keyraider” foi distribuído em lojas de apps Cydia na China [...]



    Gestão de Riscos com ISO 31000 – Uma Visão Estratégica de Implementação.

    ago 20th, 2015 | By jeferson | Category: Artigos

    A Gestão de Riscos é a bola da vez. Talvez pelos fatídicos incidentes mundiais nos últimos 15 anos, crises, fraudes, aumento dos cyber crimes e outros.
    Empresas de Tecnologia se esfolam para vender o que o mercado quer comprar, e elas geralmente não sabem vender. Caixas, caixas…vamos vender caixas!!!.
    Estamos correndo contra o tempo, e pra [...]



    COMO A TECNOLOGIA PODE AJUDAR O BRASIL A ENFRENTAR A CRISE.

    jul 21st, 2015 | By jeferson | Category: Artigos

    Nas últimas três décadas o investimento em Educação, Tecnologia e Ciência no Brasil foi pífio se comparado a muitos outros países. Em 2014, segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o gasto médio anual brasileiro por estudante era de US$ 3.066 em 2011, e só superava os US$ 625 da Indonésia. Países [...]