Unidades ucranianas contraatacan drones rusos con armas antiguas en Kyiv
En un pequeño bosque en la región de Kiev, Anatoliy Shyshak, 🏵 sargento del ejército territorial de Ucrania, miró hacia el cielo nocturno. El anochecer había comenzado y los únicos sonidos que 🏵 se podían escuchar eran los de un tordo solitario y un perro ladrando en la distancia. Shyshak, miembro de la 🏵 brigada 241, estaba escuchando para algo más: un dron enemigo.
Durante el último año, la brigada de Shyshak ha estado buscando 🏵 objetos voladores rusos en el cielo. Su tarea es derribarlos antes de que puedan llegar a la capital. Él y 🏵 sus colegas de defensa territorial se basan a aproximadamente 100 km al este de Kiev, a lo largo de uno 🏵 de varios caminos de vuelo de drones.
Desde la invasión a gran escala en 2024, el Kremlin ha lanzado numerosos ataques 🏵 aéreos en Ucrania, contra ciudades y pueblos. Utiliza una variedad de armas letales, incluidos drones kamikaze y misiles balísticos hipersónicos. 🏵 Muchos fueron derribados el año pasado, pero en los últimos meses la tasa de intercepción ha caído al 60%, en 🏵 gran parte debido a que los republicanos en el Congreso de los EE. UU. retrasaron un paquete de asistencia militar 🏵 de R$61 mil millones, que incluye defensas aéreas vitales.
Unidades ucranianas usan equipos antiguos
Mientras esperan el envío de sistemas de defensa 🏵 antiaérea más modernos, las unidades ucranianas están utilizando equipos antiguos para derribar drones más lentos que vuelan a baja altura.
Desde el comienzo de la guerra, 🏵 las unidades ucranianas han tenido éxito en derribar drones con equipos antiguos, como ametralladoras Browning M2 y ametralladoras soviéticas Dushka. 🏵 Los soldados de la brigada 241 también están utilizando fusiles Kalashnikov hechos en 1989, el mismo año en que el 🏵 ejército rojo abandonó Afganistán.
Pessoal,
Acabo de dar uma entrevista para a Jovem Pan sobre o caso da Apple iphone KeyRaider.
A Palo Alto Networks em colaboração com o grupo WeipTech (China) fizeram a análise de do malware “Keyraider”.
Ele infecta dispositivos iOS, desbloqueados com “jailbreak”. “Segundo os especialistas, o “Keyraider” foi distribuído em lojas de apps Cydia na China [...]
A Gestão de Riscos é a bola da vez. Talvez pelos fatídicos incidentes mundiais nos últimos 15 anos, crises, fraudes, aumento dos cyber crimes e outros.
Empresas de Tecnologia se esfolam para vender o que o mercado quer comprar, e elas geralmente não sabem vender. Caixas, caixas…vamos vender caixas!!!.
Estamos correndo contra o tempo, e pra [...]
Nas últimas três décadas o investimento em Educação, Tecnologia e Ciência no Brasil foi pífio se comparado a muitos outros países. Em 2014, segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o gasto médio anual brasileiro por estudante era de US$ 3.066 em 2011, e só superava os US$ 625 da Indonésia. Países [...]
Caro Gildo, sim a norma ISO 27001:2013 e todas as outras normas ISO são aplicáveis ao setor publico, basta o interesse e entender que isso traz benefícios a médio e longo prazo para a gestão como um todo. Tenho alunos de pos da Prefeitura de Santos que estão discutindo muito sobre a implementação da Segurança baseados na ISO 27001. Cabe a administração atual querer buscar a certificação. A PRODESP do Estado de SP é certificada em ISO 27001, ISO 9001 e ISO 14001. O Serpro idem até pouco tempo. Coloquei uma relação de empresas certificadas no Brasil, em torno de 85, neste mesmo blog, consulte empresas do setor publico. É possível avaliar sua gestão atual frente a qualquer norma ISO, identificar riscos e oportunidades de melhoria para sua Segurança da Informação, por exemplo. Abs e grato pela consulta.
Howdy! This blog post could not be written any better!
Going through this article reminds me of my previous roommate!
He always kept preaching about this. I most certainly will forward this post to
him. Pretty sure he will have a good read. Thanks for
sharing!
Essas normas são extensivas ao Setor Público. Você acha possível a aplicação de Benchmarking da Governança de Segurança da Informação entre órgãos públicos e privados. Como seria em linhas gerais?