Protestos estudantis exigindo que as universidades cortem os laços com Israel durante a guerra de Gaza se espalharam pela Europa, 🍋 provocando confrontos e prisões à medida pixbet o'que e novas manifestações na Holanda.
Estudantes de várias universidades europeias, inspirados por manifestações pixbet o'que e andamento 🍋 nos campi dos EUA têm ocupado salas e instalações exigindo o fim das parcerias com instituições israelenses devido ao 🍋 ataque israelense a Gaza.
Na terça-feira, Israel lançou uma grande ofensiva militar contra as forças do Hamas pixbet o'que e Rafah a 🍋 única cidade remanescente na Faixa de Gaza que não foi destruída pela campanha israelense e onde 1,4 milhão dos palestinos 🍋 buscaram abrigo.
A polícia holandesa disse que 169 pessoas foram presas na noite de segunda-feira quando terminaram um acampamento da Universidade 🍋 pixbet o'que e Amsterdã.A Polícia foi filmada carregando bastões e destruindo suas tendas depois deles se recusarem a deixar o campus, disseram 🍋 as autoridades locais nesta sexta à tarde (horário local).
Antes da intervenção policial, a violência também entrou pixbet o'que e erupção brevemente quando 🍋 um pequeno grupo de contra-manifestantes que exerciam chamas invadiu o protesto principal.
Várias centenas de manifestantes que pediram um cessar-fogo retomaram 🍋 a manifestação na noite desta terça pixbet o'que e torno do campus da universidade, erguendo barreiras para acessar rotas no meio duma 🍋 forte presença policial.
Cerca de 50 manifestantes também protestaram na terça-feira do lado externo da biblioteca, pixbet o'que e Utrecht University e algumas 🍋 dezenas no Universidade Técnica Delft.
Policiais detêm um manifestante enquanto tentam desmontar o campo pró-Palestina na Universidade Livre da cidade, nesta 🍋 terça.
: Filip Singer/EPA
Em Leipzig, na cidade de Alemanha Oriental da capital alemã a universidade disse pixbet o'que e um comunicado que 50 🍋 para 60 pessoas ocuparam uma sala com palestras nesta terça-feira à tarde e agitavam cartazes dizendo: "ocupação universitária contra o 🍋 genocídio".
Os manifestantes barricaram as portas da sala de aula por dentro e ergueram tendas no pátio, segundo a universidade.
A universidade 🍋 chamou a polícia à tarde e apresentou uma queixa criminal.
Um contra-protesto pró Israel também ocorreu na área, envolvendo cerca de 🍋 40 pessoas.
Foram iniciados processos penais contra 13 pessoas que estavam na sala de conferências por suspeita da invasão. Até agora, 🍋 não foram feitas prisões
Mais cedo, na Universidade Livre de Berlim a polícia autorizou uma manifestação depois que até 80 pessoas 🍋 ergueram um campo pixbet o'que e protesto num pátio do campus. Os manifestantes iam usar o lenço keffiyeh (que há muito é 🍋 símbolo da causa palestina) sentados diante das tendas e bandeiradas com ondas no chão para se sentarem à frente dos 🍋 palestinos
Mais tarde, eles tentaram entrar pixbet o'que e salas e auditórios para ocupá-los de acordo com a universidade que disse ter chamado 🍋 então à polícia.
A universidade disse que a propriedade foi danificada enquanto as aulas pixbet o'que e alguns edifícios foram suspensas durante o 🍋 dia.A polícia de Berlim afirmou ter feito algumas prisões por incitação ao ódio e invasão à terra, mas não houve 🍋 nenhuma acusação contra os moradores do bairro da cidade para evitar uma série dessas mortes na Alemanha ou no Reino 🍋 Unido
Em Paris, a polícia interveio duas vezes na prestigiada universidade Sciences Po de paris para dispersar cerca 20 estudantes que 🍋 se haviam barricado no salão principal da Universidade.
A polícia mudou-se para permitir que outros estudantes fizessem seus exames e fizeram 🍋 duas prisões, de acordo com os promotores parisienses.A universidade disse a Universidade foi capaz dos testes prosseguir sem incidentes ”.
A 🍋 polícia arrastou um manifestante para longe da entrada na universidade Sciences Po pixbet o'que e Paris nesta terça-feira.
grafia: Poitout Florian/ABACA /REX e 🍋 Shutterstock.com
A polícia interveio várias vezes na semana passada no Sciences Po, onde os manifestantes estão exigindo que a universidade revele 🍋 suas parcerias com instituições israelenses. Treze estudantes estavam pixbet o'que e greve de fome segundo o instituto?
No prédio da universidade de 🍋 Sorbonne, na região próxima ao edifício universitário do bairro central pixbet o'que e Paris (EUA), a polícia se mudou nesta terça-feira à 🍋 noite para expulsar cerca uma centena dos estudantes que ocuparam um anfiteatro por duas horas e protestaram contra Gaza.
Na Suíça, 🍋 os protestos na terça-feira se espalharam para três universidades pixbet o'que e Lausanne Genebra e Zurique.
A Universidade de Lausanne disse pixbet o'que e comunicado 🍋 que "considera não haver razão para cessar essas relações" com as universidades israelenses, como os manifestantes exigem.
Na Áustria, dezenas de 🍋 manifestantes foram acampados no campus da Universidade Viena e colocaram tendas para amarrar faixas desde o final desta quinta-feira.
Mais de 🍋 100 estudantes também estavam ocupando a Universidade Ghent, na Bélgica pixbet o'que e um clima e protesto contra Gaza que eles 🍋 querem prolongar até quarta-feira.
Também foram criados acampamentos e protestos pixbet o'que e universidades de outros países europeus nas últimas semanas, incluindo Irlanda.
Os 🍋 confrontos também eclodiram entre a polícia, manifestantes durante um comício pró-palestino no centro de Atenas na terça feira. Mais do 🍋 que 300 pessoas carregando bandeiras palestinaS pixbet o'que e cartazes dizendo "Mão das mãos fora Rafah!" reuniram diante da construção parlamentar 🍋 capital grega!
"Estamos aqui pixbet o'que e solidariedade e responderemos sempre que os palestinos pedirem [para a solidaridade]", disse o manifestante Antonis Davanello, 🍋 um aposentado de 60 anos.
A guerra na Faixa de Gaza foi provocada por um ataque sem precedentes pixbet o'que e 7 outubro 🍋 contra Israel pelo grupo militante Hamas, que resultou nas mortes da população cerca do 1.200 pessoas.
Israel, que prometeu destruir o 🍋 Hamas pixbet o'que e seu país de origem e quer acabar com a guerra do Hamás na Faixa da Gaza uma 🍋 ofensiva retaliatória já matou pelo menos 34.789 pessoas – principalmente mulheres ou crianças -- além das dezenas mais feridas no 🍋 conflito entre os dois países segundo dados divulgados pela agência estatal israelense ministério dos Assuntos Internos (MSH).
A agência France-Presse e 🍋 Reuters contribuíram para este relatório.
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