Oficiais de Força Estrangeira Chegam ao Haiti para Combater a Violência

Oficiais de aplicação da lei estrangeiros começaram a chegar ao 💱 Haiti na terça-feira, mais de um ano e meio após o primeiro-ministro lá pediu ajuda a outros países para parar 💱 a violência generalizada de gangues que devastou a nação do Caribe.

Desde que esse apelo foi feito numeros que puxam na roleta outubro de 2024, 💱 mais de 7.500 pessoas foram mortas pela violência - mais de 2.500 pessoas apenas este ano, disse as Nações Unidas.

Com 💱 a presidência vaga e um governo nacional enfraquecido, dúzias de gangues tomaram o controle de grande parte da capital, Port-au-Prince, 💱 colocando barreiras nas estradas, raptando e matando civis e atacando bairros inteiros. Cerca de 200.000 pessoas foram forçadas a deixar 💱 suas casas entre março e maio, segundo as Nações Unidas.

Chegada de Oficiais do Quênia

Um primeiro grupo de 400 oficiais de 💱 polícia do Quênia agora estão chegando ao Haiti para enfrentar as gangues, um esforço numeros que puxam na roleta grande parte organizado pela administração 💱 Biden. Os quenianos serão os primeiros a se deslocar de uma força esperada de 2.500 membros de oficiais de polícia 💱 internacionais e soldados de oito países.

"Você está assumindo uma missão vital que transcende fronteiras e culturas", disse o presidente William 💱 Ruto do Quênia aos oficiais na segunda-feira. "Sua presença no Haiti trará esperança e alívio às comunidades dilaceradas pela violência 💱 e devastadas pelo desordem."

Prioridades e Desafios

Espera-se que os oficiais quenianos abordem uma longa lista de prioridades, entre elas a retomada 💱 do controle do porto principal do país, bem como a liberação de principais estradas de grupos criminosos que exigem dinheiro 💱 de motoristas.

"Postos de controle de gangues nestas estradas também são uma fonte significativa de renda obtida por meio da extorsão 💱 de todos os que passam e do sequestro e detenção de pessoas por resgates elevados", disse William O'Neill, especialista das 💱 Nações Unidas numeros que puxam na roleta direitos humanos no Haiti.

"Embora atrasada, a chegada dos quenianos ocorre numeros que puxam na roleta um bom momento", particularmente desde que 💱 um novo chefe de polícia e primeiro-ministro foram nomeados nas últimas semanas, ele disse.