Cidadã americano-russa condenada a 12 anos de prisão na Rússia por acusação de traição

Uma cidadã americano-russa, Ksenia Khavana, foi condenada 🧲 a 12 anos de prisão na Rússia por acusação de traição, relatou um tribunal russo sites de apostas no brasil uma sentença divulgada na 🧲 quinta-feira. Alega-se que Khavana arrecadou fundos para o exército ucraniano.

O grupo de direitos humanos First Department afirmou que as acusações 🧲 se originaram de uma doação de R$51 (£40) para uma caridade dos EUA que ajuda a Ucrânia.

Khavana, identificada pelas autoridades 🧲 russas por seu nome de nascimento, Karelina, foi presa sites de apostas no brasil Ekaterinburg sites de apostas no brasil fevereiro. Ela se declarou culpada sites de apostas no brasil seu julgamento 🧲 fechado na semana passada, relataram as notícias.

Khavana supostamente obteve a cidadania dos EUA após se casar com um americano e 🧲 se mudar para Los Angeles. Ela retornou à Rússia para visitar sites de apostas no brasil família.

O serviço federal de segurança russo disse que 🧲 ela "coletou ativamente dinheiro nos interesses de uma das organizações ucranianas, que foi posteriormente usada para comprar suprimentos médicos táticos, 🧲 equipamentos, armas e munições para as forças armadas ucranianas".

Desde que enviou tropas para a Ucrânia sites de apostas no brasil fevereiro de 2024, a 🧲 Rússia reprimiu a dissidência e promulgou leis que criminalizam a crítica à operação na Ucrânia e declarações consideradas para desacreditar 🧲 as forças militares russas. Desde então, tem se levantado a preocupação de que a Rússia esteja mirando sites de apostas no brasil cidadãos dos 🧲 EUA para prisão.

Na maior troca de prisioneiros Rússia-Oeste desde o fim da Guerra Fria, a Rússia liberou este mês o 🧲 repórter do Wall Street Journal Evan Gershkovich e o executivo de segurança corporativa americano Paul Whelan, que foram presos por 🧲 condenações de espionagem, e a jornalista americano-russa Alsu Kurmasheva, da Radio Liberty/Radio Free Europe, condenada a seis anos e meio 🧲 por espalhar "informações falsas" sobre as forças militares russas.

A Rússia também libertou vários líderes da oposição proeminentes que foram presos 🧲 por criticar a operação militar ucraniana.